segunda-feira, 3 de setembro de 2012
Conceituando hipertexto coletivamente atividade 2.4
Colega Carla e demais professores do curso TICs, aqui vai minha primeira postagem do Portfólio: assunto hipertexto. ALFABETIZAÇÃO DIGITAL DOS DOCENTES Classic Flipcard Magazine Mosaic Sidebar Snapshot Timeslide JUL 25 PORTIFÓLIO DO EPROINFO olá amigos participantes do nosso blog, vamos criar um portifólio com as atividades do nosso curso, espero que leiam e coloquem suas opiniões do que acharam das postagens. ler_escrever_cultura_digital_atividade2.6_márciakeiko A leitura na escola equivale a compreender o que está expresso, uma forma objetiva e direta com controle na função social, criando alienação ao estudante, encadeando uma cultura letrada com leitura pobre e não segmentada. Na escola despreza-se os saberes que os alunos trazem do seu meio cultural, um mundo contra eles com dificuldades de adaptação, não existindo a possibilidade de aceitar a experiência do outro, sendo um currículo rígido, racional e linear imposta para uma compreensão teórica da linguagem, alienando o diálogo e a reconstrução do sentido real da vida cotidiana. Hoje vivemos num ritmo de velocidade onde as informações tem uma intensidade verdadeira, criando o ciberespaço interativo e receptivo, a todos conectados com possibilidade de escrever um mega texto produzido por uma inteligência coletiva. O hipertexto é uma nova forma de escrita e comunicação da sociedade, que informa e ao mesmo tempo realiza a mediação, criando novas formas de ler, pensar e aprender. Através desse novo contexto podemos tecer diversos caminhos por links, agrupando e reagrupando conceitos, cada página pode ser reestruturada tendo diversos autores: designers, projetistas gráficos, programadores, por produtores cibernéticos, não existindo um único autor, criando um mentor coletivo, uma reunião de decisões e interação de consciências. Necessitamos uma reconstrução da escola inovando os processos e métodos de alfabetização, visando garantir aos alunos um papel mais ativo, facilitando os saberes na construção dos seus conhecimentos. Devemos analisar os processos e os estágios do construtivismo com a introdução do computador, como será a interação com a máquina aos nossos educandos no processo de leitura e escrita. A escrita linear deve dar lugar ao hipertexto, dando mobilidade e flexibilidade nas atividades, devendo ser negociadas no uso de novos discursos a serem utilizados com os discentes, no recorrer aos livros como apoio mas devem criar janelas para o hipertexto. Ao usar linguagem dos PCNs no uso de conteúdos conceituais e arquitetar cognitivo, traça-se métodos e estratégias adequando um aprendizado favorável para uma construção ativa com desafios, de estimular uma consciência crítica e critérios de justiça social com dignidade. Devemos pensar em construir uma pedagogia intercultural com ênfase nas trocas, nas conexões, nos diálogos, criando movimentos e reciprocidade, investindo no saber coletivo. Conforme BAKHIN a procura de uma escola aberta cria oportunidades na pluralidade de vozes, à construção coletiva, a partilha das interpretações, a democracia da palavra, exige a mudança da postura dos professores na criação de espaço para diálogo para que todos cresçam juntos.
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